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E se o COVID-19 resolver ser um morador da TERRA Livre?

Por fpontts
20 de abril de 2020
1 Comentário

E se o COVID-19 resolver ser um morador da TERRA Livre?
Eu Francisco Pontes, Administrador de Empresas CRA 2262, pós-graduado em Gestão de Negócios, ex-professor universitário na UNIFOR,  iniciei minha vida profissional como trainee em uma empresa de consultoria como analista de processos jr e chequei a gerente de projetos na área de reestruturação organizacional e produtividade, aonde aprendi a realizar análise de processos organizacionais e a formulação e analise de cenários no âmbito de empresas/mercado e assim  construímos matrizes de decisão para apresentar a Empresários e seus Executivos, neste anos de consultoria realizei trabalhos em 35 (trinta e cinco) segmentos do mercado e trabalhei com mais de 80 Empresários e/ou Executivos de suas Empresas já com a minha empresa de consultoria  www.efex-log.com.br realizei cerca de 30% destes trabalhos em empresas de logística e transporte rodoviários de cargas, e sendo convidado a exercer a função de Executivo em três destas empresas pelos resultados apresentados.
Pois bem, indo ao COVID-19 aonde alguns dizem que fomos pegos de surpresas, o que não é verdade o próprio Bill Gates https://www.linkedin.com/in/williamhgates/a pelo menos 4 (quatro) anos em uma palestra chamou a atenção sobre esta possibilidade da criação e/ou soltura de vírus no ambiente humano e com consequências superiores comparadas uma bomba atômica, a sociedade e o mesmo não tomou nenhuma providência.

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O homem a anos faz manipulações daquilo que não tem total controle em laboratórios e outros meios, tudo isso permitido por órgãos públicos e seus políticos de plantão com os objetivos diversos, mas sempre com a ideia de controle do ineditismo e da possibilidade do poder econômico que essas descobertas podem gerar, ou seja, alguém autoriza esse tipo de trabalho, os políticos mundiais, incluindo claro os nossos, aonde estamos com uma “safra” de populistas que se valeram da amplitude das redes sociais e criaram suas próprias “verdades” com inteligências artificiais, e ai quando assume e precisam tomar decisões, falta a qualificação como estadista, visão de país e humanidade para comandar um nação, e assim esses mesmos demoraram a perceber o tamanho do problema que estava surgindo na China no final de 2019, o COVID-19, e não quero culpar os chineses, pois bem, esses mesmos políticos começaram a desprezar o potencial deste vírus colocando a sua “ignorância” e a disputa política acima das ações que se faziam urgentes nos primeiros países com a contaminação, Itália, Espanha, e mais recente a América do Sul e Brasil.

Pois bem, e se o COVID-19, resolver ser nosso vizinho e morador da terra de forma definitiva e ainda chamar seus parentes?

Quando realizei trabalhos de consultoria em hospital, laboratório de análise clinicas e indústria de soros e similares, estas empresas tinham alguns processos com os mesmos princípios, que eram os chamados “protocolos sanitários” para evitar contaminações dos ambientes, pessoas e/ou produtos, se o vírus e seus parentes resolverem ficar de vez no nosso dia a dia, não seria necessário desde já providenciarmos os nossos “Protocolos de Convívio” com este novo habitante da terra, e assim cada processo e/ou ambiente teriam seus níveis de proteção/prevenção para minimizar as possíveis consequências deste convívio.

Por exemplos:
1.     Andar na rua, máscara com determinada características técnicas;
2.     Ir ao shopping, máscara para clientes e vendedores, na entrada do shopping teria um túnel nebulizador de desinfecção, álcool gel, medidor de temperatura de quem entra, determinação de contagem eletrônica para controlar a densidade demográfica do ambiente;
3.     Bancos e similares, mesmo processo do shopping, sem os túneis de desinfecção, mas limitando a densidade demográfica de pessoas;
4.     Restaurantes e bares, mesmo processo dos shoppings com distanciamento de mesas e garçons com luvas;
5.     Clinicas e hospitais, álcool gel, luvas, máscaras, e se for de grande movimento, um túnel de esterilização na entrada;
6.     Ônibus urbanos, álcool gel, determinação de quantidade de pessoas sentadas e em pé com distanciamento evitando superlotação como é hoje, máscara e luvas por causa da necessidade de se segurar dentro do ônibus;
7.     Rodoviárias e aeroportos, e mesma estrutura dos shoppings apenas mantendo as distâncias entre as áreas de embarque e desembarques;
8.     Ônibus urbanos, rodoviários, aviões estabelecerem novos processos de ar condicionados com renovação do ar atendendo a um protocolo estabelecido e limpeza mais rígida a cada embarque/desembarque aonde houver paradas.
9.     Colégios, faculdades e similares, adotar os mesmos critérios de densidade de pessoas por sala, máscaras etc.
Enfim, não sou técnico e/ou profissional da área, mas acredito que devemos já pensar nestas possibilidades de um novo mundo de menos liberdade com a natureza, pois os homens não pararão com suas pesquisas, mesmo que sejam proibidas, pois está na natureza humana a curiosidade sobre de que é feito a vida e descobrir como controlá-la.
Fiquem à vontade para criticar, mas estamos perto desta realidade e talvez pior, ou vamos ficar eternamente sendo surpreendidos por nossas falhas.

Francisco Pontes
@fpontts 

Comentários

  1. A tendencia seria essa, se o ser humano de uma forma geral , não fosse tão indivualista e resistente ao que é novo e que por acaso venha mudar a sua rotina ..não sei se vc já reparou , mas, já muitos estabelecimentos que ebk sequer estão disponibilizando mais o álcool em gel, o que é uma pena ..dentro das recomendações de seu artigo, acrescento o uso de protetor facial , mormente , para quem trabalha diretamente com atendimento ao público ..

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